O CRIME DE TRAIÇÃO À PÁTRIA:

O CRIME DE TRAIÇÃO À PÁTRIA:

O Art.º-141.º Do Código Penal é simples e claro: "Será condenado na pena de prisão maior de vinte a vinte e quatro anos, todo o português que: 1.º intentar, por qualquer meio violento ou fraudulento ou com auxílio estrangeiro, separar da mãe-Pátria ou entregar a país estrangeiro todo ou parte do território português, ou por qualquer desses meios ofender ou puser em perigo a independência do País. 2.º Tomar armas, debaixo das bandeiras de uma nação estrangeira, contra a Pátria". Simples e claro como o juízo do nosso povo, quanto à forma como a Pátria foi mutilada.

¡ DESTINO MUCABA !

POR TERRA...


E POR AR!

1961, a tripulação do PV2 que ajudou a salvar Mucaba.
Da esquerda para a direita:  Sarreira Lopes-alferes; Paulino Correia-major; 
João Charula de Azevedo-jornalista; Diogo Neto-tenente coronel, e dois sargentos da F.A.P.



1961, a Vila do Mucaba.



1961, Mucaba:
os Bailundos procuraram a protecção do exército português.



1962, Mucaba:
Na parte lateral da Capela foi construída uma pequena casa para assistência aos sacerdotes.



1962, Mucaba: desfile militar em Mucaba.


    DAMBA-DEMBE-31 DE JANEIRO-NEGAGE-QUITEXE-CAMABATELA-ALDEIA VIÇOSA-                                                     MAQUELA DO ZOMBO- MAMARROSA:


1961, Damba: acima os valorosos defensores da Damba, 
em baixo os três soldados destacados pela sua enorme valentia, popularmente chamados por «os 3 mosqueteiros», o da direita viria a ser barbaramente assassinado pelos terroristas.


DEMBE:

1961, Dembe: estes dois bravos Bailundos foram condecorados por num enorme esforço
terem salvo a vida a um soldado europeu, transportando-o durante 40 quilómetros através de uma floresta infestada de bandoleiros!


31 DE JANEIRO:

Março 1961,
o  Heróico Cabo dos Sipaios, Sebastião D. Baxe, da povoação 31 de Janeiro,
lutou sózinho contra dezenas de assassinos terroristas, morreu abraçado à bandeira portuguesa!


Outubro de 1961: Damba,
o Prof. Dr. Adriano Moreira aquando da sua visita ao norte de Angola,
com a bandeira portuguesa à qual Sebastião D. Baxe morreu abraçado, manchada com o seu sangue.


DAMBA:

As senhoras da Damba, anos 50.



As crianças da Damba, anos 50.


No lançamento da primeira pedra num dos edifícios da Missão.


O Administrador com missionários capuchinhos na sua primeira visita à Damba.


Torre de controle do Aeródromo da Damba.



Edifício da Administração da Damba.


Edifício onde estavam instalados os serviços administrativos B.R.C.



Ao lado direito, o Administrador da Damba com dois oficiais do exército.



1961, Damba: a campa do Padre Pedro João, 
assassinado pelos terroristas no assalto à vila da Damba a 15 de Março de 1961.



1961, os heróicos defensores da Damba.




1961, Damba.


1965, Damba: Equipa de futebol da Damba.


NEGAGE:

Negage: vista aérea da cidade.


QUITEXE:


1961, Quitexe.

 Primeiro plano esq. a Igreja do Quitexe.


Administração do Quitexe.


1961, Quitexe: a casa do médico e a Administração.


CAMABATELA:

Bar em Camabatela, com o proprietário senhor Santiago e o filho Henrique.


VILA VIÇOSA:

1962, Aldeia Viçosa: Quartel militar.


MAQUELA DO ZOMBO:
1961, Maquela do Zombo: senhoras e crianças recolhidas num armazém.




1968, Maquela do Zombo: Quartel militar.


MAMARROSA:



1961, Mamarrosa: no norte de Angola, junto à fronteira com o Congo.



A serração de Mamarrosa abandonada após os terrificantes assassinatos. Nesta serração os terroristas serraram vivos com serra mecânica portugueses brancos e negros, em 1961
 ( na foto a serra apontada pelo militar).



1961, uma fazenda em Mamarrosa.



Manual de Administração – Província de Angola. Data de 1894.



TERRORISTAS:

Estes são os representantes dos chamados independentistas (de um
  povo imaginário em Angola) ao serviço  dos interesses dos EUA, Rússia, e  China.