O CRIME DE TRAIÇÃO À PÁTRIA:

O CRIME DE TRAIÇÃO À PÁTRIA:

O Art.º-141.º Do Código Penal é simples e claro: "Será condenado na pena de prisão maior de vinte a vinte e quatro anos, todo o português que: 1.º intentar, por qualquer meio violento ou fraudulento ou com auxílio estrangeiro, separar da mãe-Pátria ou entregar a país estrangeiro todo ou parte do território português, ou por qualquer desses meios ofender ou puser em perigo a independência do País. 2.º Tomar armas, debaixo das bandeiras de uma nação estrangeira, contra a Pátria". Simples e claro como o juízo do nosso povo, quanto à forma como a Pátria foi mutilada.

¡ O MUNDO DO CRIME DO COMUNISMO/SOCIALISMO NO GENOCÍDIO DOS POVOS !


No fim da II Guerra Mundial, os acordos de Yalta entregaram à URSS metade de Europa,e alguns países de África. Porém os povos escravizados revoltaram-se: exemplos típicos dessa rebelião ocorreram em Berlim (1953), na Polônia e Hungria (1956).
Mais de dois milhões de alemães fugiram pelas fronteiras ainda abertas.Tais acontecimentos constituíram um plebiscito incessante, atestando a recusa popular do paraíso operário.
O Muro e seu prolongamento—a Cortina de Ferro—contiveram a sangria desmoralizante. Mas o sistema comunista desaparecia na miséria, na fome, nas prisões arbitrárias, nos internamentos e isolamento dos intelectuais, nas torturas,nos assassinatos em massa, na paralisia e num crescente descompasso técnico e económico com o Ocidente. Os fracassos das guerrilhas na América Latina, e em África, a frustração do "eurocomunismo" amordaçar povos de nações pela força, seria a derrota, caso não encontrassem eco na colaboração de alguns criminosos prosélitos do comunismo/socialismo, que mediante golpe de estado e pela traição entregassem esses povos, e nações, como aconteceu em Portugal a 25 de Abril de 1974. A vergonhosa derrota no Afeganistão foram episódios finais da agonia dos soviéticos. Nessa fase terminal, tomou corpo a ideia de salvar a chama comunista, com a tentativa de sacrificar o esclerosado regime dos soviéticos e dar um "salto para frente" para imergir na utopia.


                                                         Josef Stalin.



Joseph Stalin e Nikita Khrushchev, 1936.


¡O MASSACRE DE KATYN!
"Marsz ku czci Polaków, żołnierzy, urzędników, prawników, lekarzy, nauczycieli, intelektualistów zamordowanych w 17 września 1939 na rozkaz Stalina w Katyniu i innych lasów".

"Marcha em honra dos cidadãos polacos; dos soldados, do governo e dos oficiais do 17 de Setembro de 1939 assassinados por ordens de Stalin, no massacre na Floresta de Katyn e outros locais".









O massacre de Katyn, também conhecido como o massacre de Katyn Forest ( em Polaco: katyńska zbrodnia, "Katyn crime"), foi um assassinato em massa de milhares de oficiais polacos militares, e civis, polícias, políticos, professores, advogados, intelectuais e os prisioneiros de guerra civil pela NKVD soviética, com base numa proposta Lavrentiy Beria para executar todos os membros do Corpo Directivo Polaco de 5 de março de 1940. Este documento oficial foi então aprovado (assinado) por todo o Politburo soviético, incluindo Stalin e Beria. O número de vítimas é estimado em cerca de 22.000, o número mais citado é o 21,768 22,000 Polacos em três lugares de execução massiva durante a primavera de 1940. As vítimas foram assassinados na floresta de Katyn, na Rússia, o Kalinin (Tver) e Kharkov prisões e outros lugares.
O massacre de Katyn é uma ponta de um imenso icebergue, durante décadas ( 50 anos ) os soviéticos atribuíram este massacre aos Alemães, serviram-se de uma guerra e do obscurantismo dos povos a seu favor, praticaram assassinatos em massa, pilhagens, violações, destruição por fogo posto de aldeias, vilas, bairros, e propriedades agrícolas, outros massacres praticados por estes energúmenos facínoras por onde passaram. Era a forma no seu melhor como se livravam daqueles que se lhes opunham, que os confrontavam, que resistiam há repressão, há ditadura feroz, ao crime.
Durante décadas, mentiras cínicas tentaram ocultar a verdade sobre o massacre de Katyn; Vladimir Putin usou uma cerimónia fúnebre na floresta de Katyn para pressionar a Polónia a "parar de discutir a história". Do seu ponto de vista, "uma via conjunta para compreender a memória nacional e as feridas históricas poderá ajudar-nos a evitar o impasse da incompreensão e do eterno ajuste de contas, bem como da divisão primitiva de povos entre justos e culpados, tal como é a intenção de alguns políticos menos escrupulosos...". Além disso, referiu que "no nosso país temos uma clara avaliação política, jurídica e moral das atrocidades do regime totalitário, que não está aberta a revisão".
Todavia, surpreendentemente, o primeiro-ministro russo falou muito sobre a sua simpatia para com as vítimas, mas quase nada sobre a responsabilidade dos carrascos. E não se coibiu também de atirar mais umas achas para a fogueira. Putin afirmou hipocritamente que a única coisa que restringe o acesso às informações sobre a tragédia de Katyn são questões humanitárias, ou seja, o desejo de não prejudicar os familiares dos envolvidos nesse acontecimento trágico. Somos levados a imaginar cenas em que os familiares das vítimas perseguem os familiares dos carrascos com facas e pistolas, numa tentativa de ajustar contas.
Questões humanitárias, diz Vladimir Putin! Desde quando os comunistas são humanos? Omitir os verdadeiros factos e a verdadeira história, é o que Vladimir Putin pretende!
Esta é a maneira Russa ex-soviética no seu melhor, com Vladimir Putin, Stalin, Lenin, ou Nikita Krusciov a falsidade existe, o cinismo, a hipocrisia, e a traição. As valas comuns era a forma como resolviam casos, foi assim na Europa, foi assim nas Províncias Portuguesas em África à causa do 25 de Abril de 1974 "comunista".

Neste massacre como outros tantos realizados pelos satânicos soviéticos-comunistas existem vários crimes a julgamento: prisões arbitrárias, assassinatos, ocultação de cadáveres, e encobrimento!
A verdadeira História sobre a segunda guerra, não está feita, e muito menos sobre a verdade, existem centenas de milhares de arquivos escondidos ou desaparecidos às mãos dos soviéticos, e outras.
Sobre os nossos mortos nas províncias  ultramarinas portuguesas à causa do 25 de Abril comunista, nós sabemos quem foram os seus carrascos mandatários de Lisboa, e os carrascos executores! E todavia na Rússia como em Portugal não foram condenados pelos seus crimes contra a humanidade; E no continuo descalabro, e atentado à memória dos nossos mortos, à Pátria, à nossa dignidade, honra, ao senso e há moral, em Portugal um dos carrascos co-autor do genocídio em Angola foi eleito pela caterva criminosa a presidente do país!

"Im Massaker von Katyn ermordeten im Frühjahr 1940 Einheiten Innenministeriums des sowjetischen NKWD Wald bei einem em Katyn (Russland) mehrere Tausend polnische Offiziere (21,768-22,000) und Zivilisten.
No massacre de Katyn, na primavera de 1940 unidades do Ministério do Interior da floresta de Katyn NKVD soviética perto da (Rússia), foram assassinados vários milhares de oficiais polacos (21,768-22,000) e civis de uma lista".

O comunismo, ou sua antecâmara, o socialismo de todas as matizes, nega a existência de Deus, ou seja, é o regime do ateísmo oficializado e permanente, 
com aparente tolerância religiosa, pura mentira, exemplos não faltaram e não faltam, entre muitos, a perseguição religiosa movida pela China Comunista contra os monges tibetanos, de quem o líder espiritual, é o Dalai Lama.

O comunismo nega o direito de propriedade, é o regime dos "sem nada", e o tudo que tem que ser do Estado, eliminando dessa forma um Direito Natural da pessoa humana.No seio do Estado comunista, ao contrário do paraíso terrestre prometido ao proletariado, nasce uma nova classe que é a burocracia política, onde prevalece a corrupção, produto formado entre o partido, a polícia política e a cúpula sindical. 
O comunismo nega a liberdade, impondo a ferro e fogo o jugo da Ditadura cruel e sanguinária, para tanto fuzila e extermina as principais figuras existentes em uma sociedade livre: o líder religioso, o jornalista livre, o advogado livre, que é substituído pelo grotesco procurador do Estado, o trabalhador honesto não pertence aos quadros do Partido, que coloca em seus lugares, títeres, fantoches, simuladores e outros seres servis, submissos e subalternos. O comunismo antes de tomar o poder prega a liberdade e a igualdade, porém faz exactamente o contrário, destrói a liberdade e aprofunda os fossos da desigualdade.

Exemplos actuais de Ditadura Comunista são: Angola, a China, a Coreia do Norte, nesta, a fome absoluta ceifa milhões de pessoas todos os anos, embora não desperte a solidariedade dos artistas drogados e pederastas do Ocidente. Cuba de Fidel Castro, reino do terror, mantido com os dólares do turismo dos quejandos, dos degenerados, dos narco-terroristas e inimigos da paz, dos lobos travestidos de cordeiros.
Os actuais adeptos do comunismo/socialismo inspiram-se em figuras tenebrosas, assassinos, cleptómanos, vampiros diabólicos do Século Vinte, tais como Lenin, Che Guevara, Fidel Castro e seu hediondo irmão, o torturador Raul Castro, Nicolae CeaușescuWładysław Gomułka, Pavlovich Beria, Enver Hoxha, Josip Tito, Pol Pot, Mao Tse Tung, e o satanás do Milênio o tenebroso Josef Stalin, o Genocida de todos os tempos, que morreu espumando, como um cão com raiva, segundo o informe secreto do seu camarada Nikita Kruschev.

Todos estes assassinos e quejandos contribuiram para a construção do regime mais criminoso, intolerante e que mais pessoas assassinou em toda a história da humanidade, do chamado "socialismo", foi a mais sangrenta ideologia, causou mais de 120 milhões de mortes de pessoas inocentes no século 20. Foi um pesadelo que trouxe apenas derramamento de sangue, morte, tortura, fome e medo
Os crimes do comunismo contra a Humanidade em África, atingiram o seu expoente máximo em Angola, aquando os criminosos comunistas e socialistas da "revolução dos cravos" de Lisboa a 25 de Abril 1974, negociaram Angola com Moscovo e Cuba e o comando nessa província de Portugal (para implantação do comunismo) que lançou uma intervenção em grande escala com 300.000 soldados cubanos para assassinarem e mutilarem povo estrangeiro.